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Argentina

Milei diz que "cedo ou tarde" fechará Banco Central da Argentina

O presidente argentino Javier Milei reiterou seu compromisso de campanha de encerrar o Banco Central, apesar das dúvidas crescentes sobre sua determinação.


Foto: Reprodução internet

O presidente argentino Javier Milei reiterou seu compromisso de campanha de encerrar o Banco Central, apesar das dúvidas crescentes sobre sua determinação. Ele também fez previsões otimistas sobre a inflação de dezembro, estimando que ficará abaixo de 30%. No entanto, a Argentina enfrenta uma inflação anual estimada em mais de 200%, o que a torna o país com o maior aumento de preços na América Latina. As dúvidas sobre a determinação de Milei em fechar o BC aumentaram após ele adotar um tom mais moderado e nomear membros da equipe do ex-presidente Mauricio Macri. Enquanto o ministro da economia, Luis Caputo, afirmou que a dolarização e o fechamento do Banco Central ainda estão em pauta, o chefe da autoridade monetária, Santiago Bausili, deixou claro que a instituição não será fechada enquanto ele estiver no comando.

Além disso, Milei mencionou que a Argentina recebeu 60 pedidos de reuniões bilaterais no próximo Fórum Econômico Mundial em Davos. Ele também elogiou o novo acordo alcançado com o Fundo Monetário Internacional, destacando os benefícios que trará para o país. Apesar das incertezas e das opiniões divergentes dentro do governo argentino, Milei continua firme em sua promessa de encerrar o Banco Central. Resta saber se ele conseguirá superar os obstáculos e implementar essa medida controversa, que tem o potencial de impactar significativamente a economia do país.

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