Passados seis anos da tragédia ocorrida em Brumadinho, Minas Gerais, quando uma barragem da mineradora Vale rompeu-se, despejando 12 milhões de metros cúbicos de rejeitos na bacia do Rio Paraopeba – matando 272 pessoas e contaminando água e solo da região –, a realidade local continua sendo de lama, contaminações, rejeitos, poeira e água contaminada para os atingidos.
Ler matériaO primeiro voto apresentado no processo administrativo em que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) apura responsabilidades associadas ao rompimento da barragem da Vale em Brumadinho (MG) indicou uma multa de R$ 27 milhões a Gerd Peter Poppinga.
Ler matériaMunicípios banhados pelo Rio Paraopeba e impactados pelo rompimento da barragem de Brumadinho, em Minas Gerais, em 25 de janeiro de 2019, devem começar a receber, em cerca de quatro meses, mosquitos geneticamente modificados para o controle de arboviroses como dengue, zika e chikungunya.
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