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Exército israelense eleva para 229 o total de reféns mantidos pelo Hamas e outras milícias

O Exército de Israel elevou, nesta sexta-feira, 27, para 229 o número de reféns ainda nas mãos do grupo islâmico palestino Hamas e de outras milícias na Faixa de Gaza, raptados durante o ataque em território israelense de 7 de outubro.

Por Central TO em 27/10/2023 às 10:51:59
Foto: Reprodução internet

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O Exército de Israel elevou, nesta sexta-feira, 27, para 229 o número de reféns ainda nas mãos do grupo islâmico palestino Hamas e de outras milícias na Faixa de Gaza, raptados durante o ataque em território israelense de 7 de outubro.

O porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Daniel Hagari, indicou que informaram as famílias das 229 pessoas sequestradas que ainda estão detidas em Gaza. Este número não inclui as quatro reféns que foram libertadas até agora pelo Hamas: a mãe e filha Judith e Natalie Raanan, de nacionalidade americana e colocadas em liberdade há uma semana, e as idosas israelenses Yochved Lifshitz e Nurit Cooper, soltas pelo grupo islâmico na última segunda-feira, 23. Nesta quarta-feira, 25, o porta-voz das Brigadas Al Qassam, o braço armado do Hamas, Abu Obeida, anunciou a morte de cerca de 50 reféns devido aos bombardeios israelenses na Faixa de Gaza, algo sobre o que o Exército israelense não quis comentar até agora.

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Na semana passada, Abu Obeida disse que havia um total de 250 reféns – 200 detidos pelas Brigadas Al Qassam e 50 detidos por outras milícias palestinas. Segundo dados do governo israelense, mais da metade dos raptados possuem passaportes estrangeiros de cerca de 25 países. Entre os sequestrados há pelo menos 54 pessoas de nacionalidade tailandesa. O Hamas surpreendeu Israel em 7 de outubro com um ataque que deixou 1.400 mortos e cerca de 5.000 feridos, além dos reféns que levou para Gaza. Desde então, o Exército israelense tem bombardeado diariamente a Faixa, deixando mais de 7.000 palestinos mortos e quase 18.500 feridos, segundo dados do Ministério da Saúde de Gaza.

*Com informações da EFE

Fonte: Jovem Pan

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