Filipe Martins classifica como covarde e vingativa a decisão do atual governo contra os líderes religiosos

Já conhecemos bem esse modus operandi "cria dificuldade para vender facilidade"

O Presidente Lula foi covarde e vingativo ao revogar a norma que concedia isenção fiscal a líderes religiosos, afirma o Deputado Filipe Martins, o maior defensor das igrejas no Estado do Tocantins. A medida havia sido concedida pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e começou a valer em 1º de agosto de 2022.

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O Deputado Filipe Martins, conhecido por sua forte defesa das instituições religiosas no Estado do Tocantins, posicionou-se como um crítico ferrenho desta revogação. Em suas declarações, Martins afirma que o Presidente Lula agiu com "covardia e vingança". Segundo ele, a decisão revela um desejo de retaliação e evidencia as verdadeiras intenções do presidente em relação aos líderes religiosos do país.

"Isso só vai revelando o sentimento de vingança que ainda arde no coração do presidente da República, um sentimento de vingança contra os cristãos. Este é mais um sinal que ele está dando, revelando quem ele realmente é e qual é o seu interesse em relação aos líderes religiosos do Brasil", afirmou Martins em uma declaração contundente.

Com o retorno dos trabalhos legislativos, o Deputado buscará medidas para proteger a igreja e sua liderança, que, segundo ele, sofrem com as políticas do atual governo. Martins ressalta a necessidade de uma ação coordenada entre a Câmara e o Senado, visando encontrar soluções, creio que a PEC 5 pode ser esse instrumento.