Durante as disputas, cada competidor tem três tentativas, e o maior peso levantado é o resultado final. São três árbitros analisando o desempenho dos atletas. O trio utiliza uma bandeira branca e uma vermelha para avaliar a participação dos halterofilistas. A bandeira branca significa que o movimento foi válido, e a vermelha quer dizer que não foi válido. O atleta precisa ter, pelo menos, duas bandeiras brancas para que a tentativa seja considerada válida. As tentativas são compostas de três etapas. Na primeira, o atleta deve suportar o peso com os braços estendidos (posição inicial), depois de os apoios do peso serem retirados e o comando de início seja dado pelo árbitro. Posteriormente, o competidor precisa descer a barra até encostá-la no corpo com uma parada evidente. E, para completar o movimento, deve elevá-la até a posição inicial, com não mais de 20 graus de perda em ambos os cotovelos. No Japão, as disputas ocorrerão no Fórum Internacional de Tóquio.
Até o momento, o Brasil possui uma medalha no halterofilismo na história dos Jogos Paralímpicos. Na categoria até 88 kg, o baiano Evânio Rodrigues faturou a prata em 2016 (Rio de Janeiro), após erguer 205 kg na primeira tentativa e 210 kg na segunda. Na terceira oportunidade, ele tentou levantar 215 kg, mas não teve êxito.
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Na Paralimpíada de Tóquio, a delegação brasileira será composta por sete atletas: Ailton Bento de Souza (PB), Bruno Carra (SP), Evânio Rodrigues (BA), João Maria Júnior (RN), Lara Aparecida de Lima (MG), Mariana D´Andrea (SP) e Tayana Medeiros (RJ).
Fonte: Agencia Brasil